domingo, 7 de fevereiro de 2010

Nó cego

Essa vida da gente, muitas vezes miúda, vacilante, quieta.
Mas quando há o encontro, do nossos olhos,
tudo grita, tudo dança, tudo música,
tudo vento, tudo vira sim.
"Nesse nó cego de vê" quero
refazê o que a vida descuidou,
descansar o corpo no nosso querer
e renascer.

Existe muita festa em nosso olhar!

Um comentário:

cheiro de flor disse...

Muito bom, Gra. Bem expressivo!
Quem te conhece sabe bem o que quis passar às nossas mentes e imaginações.